Parte da Nossa História

Agradecemos publicamente em primeiro lugar ao Senhor Jesus, autor e consumador de nossa fé, nosso refúgio e fortaleza ! O Gr. Ihering nasceu de um ideal do Profº Antonio José Ferreira, Gestor do Curso de Direito em 2008, que lançou um desafio às acadêmicas do curso, Andrea Tavares e Jaline Teixeira, a partir de então, o grupo fez várias palestras em várias escolas. Hoje, 2012,Andrea Tavares, permanece coordenando o grupo, imbuída pelo espírito da luta pelo direito,com o apoio constante da UNIVERSO, crendo que jamais devemos estar inertes no tempo e no espaço.O direito não exercido, não é direito", já apregoava IHERING. A nossa luta é pelo Direito, em busca da meta fundamental... a JUSTIÇA ! Perder batalhas ? Possivelmente... mas sem jamais desistir da luta!!! By Andrea Tavares

Algumas das nossas palestras mais marcantes

Projeto EU QUERO MEUS DIREITOS - E C A
Violência à Criança e ao Adolescente - Orientadora : Dra. Maria do Carmo Assumpção Borges
ALUNAS : Andrea Tavares e Jaline Silveira

Ramos de Atuação da Defensoria Pública -Orientador : Dr. Talmo Rangel Canella
Alunos : Andrea Tavares, Jaline Silveira e Victor Simeão

A Luta pelo Direito Infanto Juvenil - Lei 8069/90- Orientadora : Dra. Luciana Raybold
Alunos : Andrea Tavares, Adriano Azevedo, Andreia S. Matos, Erika Torres, Jaline Silveira, Salomão Trianon e Victor Simeão.

A Usucapião - Orientadora : Dra. Luciana Raybold ( Avaliador: Prof. Luiz Carlos )
Alunos : Andrea Tavares, Andreia S. Matos, Erika Torres, Jaline Silveira, Salomão Trianon e Victor Simeão.

O que é o Bullying - Orientadora : Dra. Luciana Raybold ( pesquisa em campo para apresentação neste semestre)
Alunos : Andrea Tavares, Adriano Azevedo, Andreia S. Matos, Erika Torres, Jaline Silveira, Salomão Trianon e Victor Simeão.
TEMA DO TCC DE ANDREA TAVARES sob Orientação da Professora Elane N. Sant'Anna.

A Defensoria Jurídica no Estado do Rio de Janeiro - Orientador / avaliador :Profº Durval Duarte Neto
Alunos: Andrea Tavares, Andreia Sant'anna, Érika Torres, Jaline Silveira, Salomão Trianon.

Trabalho Escravo Infantil - Orientador : Dr. Durval Duarte Neto.
Alunos : Andrea Tavares, Andreia Sant'ana, Érika Torres, Salomão Trianon.

Quer nos convidar para palestra em sua escola ? envie ofício para o e-mail para :projetoeuqueromeusdireitos@ig.com.br
ou para o nosso perfil do orkut.
Informe local, data, número de pessoas que participarão, faixa etária, motivo da solicitação da palestra, coordenador do evento escolar e telefone para contato.

RCS - Rádio Comunidade Shallom - Uma benção ao seu coração

sábado, 20 de março de 2010

Trote Violento, o BULLYING cresce em nosso país.

Trote Violênto - características de BULLYING
(por Andrea Tavares)

A Ilustre Profª Marlene Salgado de Oliveira, comenta a lamentavel prática de trotes violentos nas universidades do nosso país. Infelizmente, tal pratica tem sido observada também nos Ensinos Fundamental e Médio.
Na sociedade extremamente carente de informações, temos visto a prática do BULLYING, sendo disseminada nas salas de aula como se fossem brincadeiras "sem maldade".
O caso é grave, pois destas "brincadeiras" pervertidas, maldosas, com o intuito de menosprezar o próximo e levá-lo à uma situação de humilhação, encontramos caracterizado o BULLYING.
O Projeto "Eu Quero meus Direitos", do qual faço parte, objetiva justamente, levar aos alunos de várias instituições de Ensino Médio e Superior maiores informações do BULLYING, alertando-os das terríveis consequências, como lesões corporais, traumas psicológicos, depressão ...
Abaixo, a matéria, onde a profª . Marlene Salgado de Oliveira comenta sobre o trote que chamou a atenção de todo o país, veículado pela mídia, através do "Fantástico" , da Rede Globo de televisão.

EXTRAÍDO DO JORNAL "O SÃO GONÇALO- ON-LINE "
20/03/2010


Chega de trote violento


Todo início de semestre vemos notícias sobre trotes universitários violentos. Até quando teremos que conviver com essa situação? Quando conseguiremos banir das instituições de ensino essa prática tão danosa?

O último caso que tomamos conhecimento foi o de um aluno de Medicina Veterinária no interior de São Paulo. O jovem teve suas roupas rasgadas e foi obrigado a beber álcool combustível.

Onde está a consciência desses bárbaros para fazerem tamanha maldade com um colega? Alguma coisa precisa ser feita. Não podemos continuar a conviver com fatos como esse. Nós, educadores, temos papel fundamental na tarefa de mudar os conceitos tortos e reacender a consciência para uma convivência pacífica entre os estudantes.
Os ritos de passagem fazem parte de vida de cada um de nós. O batismo, a passagem da infância para a adolescência com a chegada da puberdade e o casamento são exemplos de ritos que nossa sociedade possui. O ingresso no ensino superior é dos mais marcantes e deve ser comemorado. Mas, tornar esse momento um palco para selvageria e constrangimento, está fora de qualquer propósito.

Concordo com a proposta de institucionalização da recepção aos novos alunos. Isso não deve ser deixado nas mãos dos alunos veteranos. Cabe à instituição receber os estudantes que passam a fazer parte de sua comunidade acadêmica.

Nesse sentido vejo com muito bons olhos os trotes solidários. Por meio deles os alunos são estimulados a doar sangue, prestar serviços à comunidade ou ajudar em campanhas de arrecadação de mantimentos. Iniciativas como essas promovem a interação entre novos e antigos alunos, estimulam a solidariedade e trazem benefício à sociedade. Não faltam instituições de caridade ou órgãos públicos e privados de promoção a saúde que precisam de apoio e podem ajudar na elaboração dessas ações.
Quanto a aqueles que cometem o terrorismo contra os calouros, só cabe a punição. De forma exemplar, eles devem pagar pelos erros cometidos. Corrigir esses “deslizes” de conduta agora dará a eles a oportunidade de se tornarem pessoas melhores no futuro.


Afinal, é compromisso de qualquer instituição de ensino formar, antes de profissionais competentes, cidadãos conscientes e comprometidos do seu papel na sociedade. Nada melhor do que iniciar o trabalho mostrando esse compromisso aos calouros.
A professora Marlene Salgado de Oliveira é mestre em Educação pela UFF, doutoranda em Educação pela UNED (Espanha) e membro de diversas organizações nacionais e internacionais.

E-mail: recadodaprofessora@jornalsg.com.br

FONTE :http://www.jornalsg.com.br/site/recado+da+professora/2010/3/20/8351/chega+de+trote+violento

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